The following study is translated into Portuguese from the English original, written by Kevin Carson.
1. A Economia de Produção de Desperdício
2. Desperdício por causa de Rents de Escassez Artificial
3. Desperdício Decorrente de Trabalho de Guarda
5. Desperdício Decorrente de Insumos Subsidiados
6. Desperdício Decorrente de Desembolsos Compulsórios de Capital e de Overhead
7. Sistemas de Contabilidade e Vitrines Quebradas
8. Desperdício Interno no Processo de Produção
9. Desperdício Externo Decorrente de Marketing e de Obsolescência Planejada
10. Setores Desperdiçadores da Economia
11. “Não Há Trabalho Bastante”
12. Conclusão
Estudo original publicado por Kevin Carson 29 de dezembro de 2010.
Traduzido do inglês por Murilo Otávio Rodrigues Paes Leme.
[1] Karl Marx, Delineamentos: Fundamentos da Crítica da Economia Política (Esboço Tosco) (Penguin Books, 1973), pp. 325-326.
[2] Will Wilkinson, “Quem Gosta do Lazer?” A Mosca na Garrafa, 8 de novembro, 2004 <http://web.archive.org/web/20050311193336/http://www.willwilkinson.net/flybottle/archives/2004/11/who_likes_leisu.html>.
[3] E. P. Thompson, “Tempo, Trabalho, Disciplina e Capitalismo Industrial,” Passado e Presente 38:1 (1967), p. 72.
[4] Todas as citações são de Kevin Carson, Estudos de Economia Política Mutualista (Booksurge, 2007), pp. 124-125 (onde faço citações mais detalhadas).
[5] Peter Kropotkin, A Conquista do Pão (New York: Vanguard Press, 1926), pp. 87-94.
[6] Bob Black, “A Extinção do Trabalho” (1985) <http://www.zpub.com/notes/black-work.html>.
[7] Edward N. Wolff, Crescimento, Acumulação e Atividade Improdutiva (Cambridge, Londres, New York, New Rochelle, Melbourne, Sydney: Cambridge University Press, 1987), p. 3.
[8] Lloyd Dumas, A Economia Sobrecarregada: Desvelamento das Causas de Desemprego Crônico, Inflação e Declínio Nacional (Berkeley, Los Angeles, Londres: University of California Press, 1986), pp. 53-54, 57.
[9] Ibid., pp. 42-43.
[10] Ibid., pp. 66-67.
[11] Douglas Dowd, O Desperdício das Nações: Disfunção na Economia Mundial(Boulder e Londres: Westview Press, 1989), pp. 64-65.
[12] Ibid., p. 70. [13] Wolfgang Hoeschele, A Economia da Abundância: Uma Economia Política de Liberdade, Equidade e Sustentabilidade (Surrey, Inglaterra: Gower Publishing Limited, 2010), p. 28.
[14] Ibid., p. 32.
[15] Ibid., p. 33.
[16] Ibid., p. 37.
[17] Thomas Hodgskin, Economia Política Popular: Quatro Palestras Proferidas na Instituição de Mecânica de Londres (Londres: Impresso para Charles e William Tait, Edinburgo, 1827), pp. 33-34.
[18] Ibid., pp. 30, 237.
[19] Maurice Dobb, Economia Política e Capitalismo: Alguns Ensaios em Tradição Econômica, 2a. edição revista (Londres: Routledge & Kegan Paul Ltd, 1940, 1960), p. 66
[20] Thorstein Veblen, O Lugar da Ciência na Civilização Moderna e Outros Ensaios, p. 352, in John R. Commons, Economia Institucional (New York: Macmillan, 1934), p. 664.
[21] Kropotkin, A Conquista do Pão, pp. 2-3.
[22] Ibid., p. 88.
[23] Ibid., p. 3.
[24] Ibid., p. 7.
[25] Ibid., p. 8.
[26] Thomas Hodgskin, “Carta Oitava: Males do Direito Artificial de Propriedade,” Os Direitos de Propriedade Natural e Artificial Contrastados (Londres: B. Steil, 1932) <http://oll.libertyfund.org/index?php?option=com_staticxt&staticfile=show.php%3Ftitle=323&layout=html>.
[27] Benjamin R. Tucker, “Salada Econômica,” in Tucker, ed., Em vez de um Livro, Por um Homem Ocupado Demais para Escrever Um. Gordon Press facsimile of Second Edition (1893, 1972), pp. 204-205.
[28] Hodgskin, Economia Política Popular, pp. 51-52.
[29] Hodgskin, “Carta Oitava,” Os Direitos Natural e Artificial de Propriedade Contrastados.
[30] Geoff Olson, “Competição Social Darwinista leva a Confusão Ikeana,” Correio de Vancouver, 20 de julho de 2007 <http://www.canada.com/vancouvercourier/news/opinion/story.html>
[31] Mark J.. Green, com Beverly C. Moore, Jr., e Bruce Wasserstein,TO Sistema de Empresa Fechada: Relatório do Grupo de Estudos de Ralph Nader acerca de Cumprimento de Leis Antitruste (New York: Grossman Publishers, 1972), p. 14.
[32] Paul Goodman, Pessoas ou Pessoal, in Pessoas ou Pessoal e Como uma Província Conquistada (New York: Vintage Books, 1963, 1965), p. 58.
[33] Tom Peters, TO Seminário Tom Peters: Tempos Insensatos para Organizações Insensatas (New York: Vintage Books, 1994), pp. 10-12.
[34] Ver Kevin Carson, “’Propriedade Intelectual’: Uma Crítica Libertária” Centro por uma Sociedade sem Estaado Paper No. 2 (Segundo trimestre de 2009) <http://c4ss.org/wp-content/uploads/2009/05/intellectual-property-a-libertarian-critique.pdf>.
[35] Nina Paley, “Furto,” Mimi e Eunice, 28 de julho de 2010 <http://ninapaley.com/mimiandeunice/2010/07/28/stealing/>.
[36] Hoeschele, A Economia da Abundância, p. 50.
[37] Kropotkin, A Conquista do Pão, pp. 91-92.
[38] Ibid., p. 93.
[39] Murray Bookchin, Anarquismo Pós-Escassez (Berkeley, The Ramparts Press, 1971), p. 9.
[40] Ibid., p. 131.
[41] Ibid., pp. 37-38.
[42] Samuel Bowles e Arjun Jayadev, “Trabalho de Guarda: Ensaio em Homenagem a Pranab Bardhan” Working Paper Series No. 90 (Instituto de Pesquisa em Economia Política, 2004).
[43] Dowd, O Desperdício das Nações, p. 70.
[44] David M. Gordon, Gordo e Sovina: O Aperto Corporativo dos Estadunidenses Trabalhadores e o Mito do “Enxugamento” da Gerência (New York: The Free Press, 1996), p. 82.
[45] Ibid., pp. 5-6.
[46] Ibid., pp. 65-66, 68.
[47] Ivan Illich, Ferramentas para Afabilidade (New York, Evanston, São Francisco, Londres: Harper & Row, 1973), pp. 52-53.
[48] Illich, Energia e Equidade (1973), Capítulo Seis (edição online cortesia de Ira Woodhead e Frank Keller) <http://www.cogsci.ed.ac.uk/~ira/illich/texts/energy_and_equity/energy_and_equity.html>.
[49] Illich, Ferramentas para Afabilidade, p. 54.
[50] Leopold Kohr, As Nações Superdesenvolvidas: As Deseconomias de Escala (New York: Schocken Books, 1978, 1979), pp. 27-28.
[51] Goodman, Deseducação Compulsória, em Deseducação Compulsória e A Comunidade dos Eruditos (New York: livros Vintage, 1964, 1966), p. 108.
[52] Illich, Profissões Incapacitantes (New York e Londres: Marion Boyars, 1977), p. 28.
[53] McKibben, Economia Profunda: A Riqueza das Comunidades e o Futuro Estável (New York: Times Books, 2007), p.154.
[54] Hoeschele, A Economia da Abundância, p. 61.
[55] Murray Rothbard, Homem, Economia e Estado: Tratado de Princípios Econômicos(Auburn, Ala.: The Ludwig von Mises Institute, 1962, 1970, 1993), pp. 819-820.
[56] Illich, Ferramentas para Afabilidade, p. 7.
[57] Illich, “No Espelho do Passado: Aulas Expositivas e Alocuções, 1978-1990 (New York: M. Boyars, 1992), p. 84.
[58] Dumas, A Economia Sobrecarregada, pp. 39-40.
[59] Illich, Profissões Incapacitantes, p. 30.
[60] Illich, A Desescolarização da Sociedade (Nova Iorque, Evanston, São Francisco, Londres: Harper & Row, 1970, 1971), p. 110.
[61] James O’Connor, A Crise Fiscal do Estado (Nova Iorque: St. Martin’s Press, 1973), p. 106.
[62] Ibid., pp. 109-110.
[63] E. F. Schumacher, Bom Trabalho (Nova Iorque, Hagerstown, São Francisco, Londres: Harper & Row, 1979), p. 19.
[64] Ver, por exemplo, James Kunstler, A Geografia de Parte Alguma: Ascensão e Declínio do Panorama Feito pelo Homem nos Estados Unidos (Nova Iorque e Londres: Simon & Schuster, 1993), quanto aos efeitos da imposição da cultura do carro por meio de leis de zoneamento.
[65] Roderick Long, “Firmas de Livre Mercado: Menores, Mais Niveladas, e Mais Densas,”Cato Unbound, 25 de novembro de 2008 <http://www.cato-unbound.org/2008/11/25/roderick-long/free-market-firms-smaller-flatter-and-more-crowded>.
[66] Illich, Ferramentas para Afabilidade, p. 39.
[67] Ibid., p. 40.
[68] Ibid., pp. 62-63. Ver também o artigo “Assentamentos de Tugúrios na Grã-Bretanha” em Tecnologia Radical. As casas construídas pelo próprio dono, não apenas muito mais baratas mas amiúde bastante bonitas e elegantemente concebidas, datam, todas, de antes das Leis de Planejamento de 1947 “as quais mudaram a natureza da permissão de construção e tornaram-na num esquema financeiro muito menos flexível.” Godfrey Boyle e Peter Harper, eds. Tecnologia Radical. Dos editores de Subcorrentes (Nova Iorque: Pantheon Books, 1976). p. 107.
[69] Colin Ward, “A Nova Cidade do Faça Você Próprio,” Falando de Casas: Dez Preleções de Colin Ward (Londres: Freedom Press, 1990), pp. 25-31.
[70] Ibid., pp. 90-91.
[71] Ibid., p. 30.
[72] Ibid., p. 72.
[73] Ibid., pp. 73-74.
[74] Chris Dillow, “Educação e Produtividade,” Tropeços e Resmungos, 5 de novembro de 2010 <http://stumblingandmumbling.typepad.com/stumbling_and_mumbling/2010/11/education-productivity.html>.
[75] Joe Bageant, “As massas se tornaram gordas, preguiçosas e estúpidas,” 11 de dezembro de 2006 <http://www.joebageant.com/joe/2006/12/the_masses_have.html>.
[76] Frédéric Bastiat, “O Visto e o Não Visto,” Ensaios Escolhidos de Economia Política (1848). Traduções Seymour Cain. Edição da Fundação de Educação Econômica, 1995. Hospedado na Biblioteca de Economia e Liberdade <http://www.econlib.org/library/Bastiat/basEss1.html>
[77] Capitalismo Natural, pp. 59-60.
[78] T. Halstead, Jonathan Rowe, e C. Cobb, “Se o PIB está Lá em Cima, Por Que Estão os Estados Unidos Lá em Baixo?,” The Atlantic Monthly 276 (4): 59-78, outubro de 1995, em Capitalismo Natural, p. 60.
[79] Scott Burns, A Economia Familiar: Sua Forma, Origens e Futuro (Boston: The Beacon Press, 1975), pp. 61-62.
[80] Martin Hellwig, “Acerca da Economia e da Política da Finança Corporativa e do Controle Corporativo,” in Xavier Vives, ed., Governança Corporativa: Perspectivas Teóricas e Empíricas (Cambridge: Cambridge University Press, 2000), pp. 114-115.
[81] Citado em Stein, Porte, Eficiência, e Empresa Comunitária, p. 55.
[82] Richard Ericson, “A Economia Clássica de Tipo Soviético: Natureza do Sistema e Implicações para Reforma,” Jornal de Perspectivas Econômicas 5:4 (1991), p. 21.
[83] F. A. Hayek, “Cálculo Socialista II: O Estado do Debate (1935),” in Hayek, Individualismo e Ordem Econômica (Chicago: Imprensa da Universidade de Chicago, 1948), pp. 149-150.
[84] William H. Waddell e Norman Bodek, Renascimento da Indústria Estadunidense: Um Estudo Acerca de Gerência Enxuta (Vancouver, WA: PCS Press, 2005), p. 75. O termo “sloanismo” refere-se ao papel central de Alfred Sloan e do contador-chefe Donaldson Brown, primeiro na DuPont e depois na General Motors, na formulação das regras de contabilidade gerencial que orienta as grandes corporações dos dias de hoje.
[85] Ibid., p. 140.
[86] Ibid., p. 97.
[87] Seymour Melman, A Economia da Guerra Permanente: Capitalismo Estadunidense em Declínio (New York: Simon and Schuster, 1974).
[88] Ludwig von Mises, Ação Humana: Tratado de Economia. Terceira Edição Revisada (Chicago: Henry Regnery Company, 1949, 1963, 1966), p. 703.
[89] Rothbard, Homem, Economia e Estado, pp. 549, 585.
[90] Peter Klein, “Cálculo Econômico e os Limites da Organização,” A Revisão da Economia Austríaca 9:2 (1996), p. 14n.
[91] John A. Menge, “A Arte Retrógrada de Preço de Transferência Interdivisional,” O Jornal de Economia Industrial 9:3 (julho de 1961), pp. 218-225.
[92] Waddell e Bodek, O Renascimento da Indústria Estadunidense, pp. 89, 92.
[93] Lovins et al,, Capitalismo Natural, pp. 129-30.
[94] Waddell e Bodek, O Renascimento da Indústria Estadunidense, p. 122.
[95] Ibid., p. 98.
[96] Ibid., p. 119.
[97] Lovins et al,, Capitalismo Natural, pp. 129-30.
[98] Ibid., pp. 128-129.
[99] Ibid., p. 129.
[100] James Womack e Daniel Jones, Pensamento Enxuto: Bana o Desperdício e Crie Riqueza em Sua Corporação (Simon & Schuster, 1996).
[101] Raphael Kaplinsky, “Da Produção em Massa à Especialização Flexível: Estudo de Caso de Mudança Microeconômica numa Economia Semi-Industrializada,” Desenvolvimento Mundial 22:3 (março de 1994), p. 346.
[102] Lovins et al, Capitalismo Natural, p. 117.
[103] Ibid., p. 90.
[104] Ibid., pp. 116-117.
[105] Ibid., p. 122.
[106] Ibid., pp. 266-268.
[107] Dowd, O Desperdício das Nações, pp. 67-68.
[108] Goodman, Pessoas ou Pessoal, pp. 114-115.
[109] Ibid. p. 88.
[110] Ibid. p. 115
[111] Ibid. p. 113.
[112] Ibid., pp. 102-111
[113] Ibid. p. 105.
[114] Ibid., p. 120.
[115] Goodman, A Comunidade dos Acadêmicos, em Deseducação Compulsória e A Comunidade dos Acadêmcos, p. 241.
[116] Goodman, Pessoas ou Pessoal, p. 120.
[117] Ibid., p. 117.
[118] Kenneth Boulding, Além da Economia (Ann Arbor: Imprensa da Universidade de Michigan, 1968), p. 75.
[119] Kohr, As Nações Superdesenvolvidas: As Deseconomias de Escala (New York: Schocken Books, 1978, 1979), pp. 36-37.
[120] Goodman, Pessoas ou Pessoal, p. 19.
[121] Ibid. p. 52
[122] Ibid. p. 88.
[123] Ibid. p. 115.
[124] Ralph Borsodi, A Era da Distribuição(Nova Iorque e Londres: D. Appleton and Company, 1929), p. v.
[125] Ibid., p. 4.
[126] Ibid., pp. 217, 228.
[127] Ibid., p. 110.
[128] Citado em Ibid., pp. 160-61.
[129] Goodman, Pessoas ou Pessoal, p. 141.
[130] Borsodi, A Era da Distribuição, pp. 112-113.
[131] Ibid., p. 136.
[132] Ele avalia que o PIB dos Estados Unidos teria sido 49% mais alto em 1980 sem as formas enumeradas de desperdício. Douglas Dowd, O Desperdício das Nações: Disfunção na Economia Mundial (Boulder e Londres: Westview Press, 1989), p. 65.
[133] Ibid., pp. 64-65.
[134] Baran e Sweezy, Capitalismo Monopolista, pp. 146-147.
[135] Ibid., p. 219.
[136] Ver Carson, Teoria da Organização: Uma Perspectiva Libertária (Booksurge, 2008), pp. 94-95. Minha fonte principal é um estudo magistral, baseado em amplo uso de documentos secretos liberados do Departamento de Estado, de autoria de Laurence Laurence Shoup e William Minter: “A Escultura da Nova Ordem Mundial: O Plano Detalhado do Conselho de Relações Exteriores para Hegemonia Mundial, 1939-1945,” em Holly Sklar, ed.,Trilateralismo: A Comissão Trilateral e o Planejamento da Elite para Gerência do Mundo (Boston: South End Press, 1980), pp. 135-156.
[137] George Orwell, 1984. Reimpressão Signet Classics (Nova Iorque: Harcourt Brace Jovanovich, 1949, 1981), p. 157.
[138] David T. Bazelon, “A Política da Economia de Papel,” Commentary(novembro de 1962), p. 409.
[139] Dumas, A Economia Sobrecarregada,p. 75.
[140] Jeremy Rifkin, O Futuro do Trabalho: O Declínio da Força Mundial de Trabalho e a Alvorada da Era Pós-Mercado (Nova Iorque: G. P. Putnam’s Sons, 1995), pp. 84-85.
[141] Dumas, A Economia Sobrecarregada, pp. 46-47, 70-76.
[142] Ibid., pp. 75-76.
[143] Daniel Suarez, LiberdadeTM (Nova Iorque: Dutton, 2010), p. 86.
[144] Ibid., p. 336.
[145] Ibid., p. 293.
[146] Leonard Lewin, Relatório da Montanha de Ferro (1967). Versão online em Mega.Nu <http://www.mega.nu/ampp/ironmtn.html>.