Esta postagem se inicia onde a primeira metade parou: com a desilusão (e o abandono) da New Left por parte de Rothbard. Agora eu quero olhar para algumas das pessoas que continuaram a tradição rothbardiana de esquerda.
Karl Hess estava entrando de cabeça na esquerda quando Rothbard deu a New Left como uma causa perdida. Mesmo durante as tentativas mais entusiasmadas de Rothbard em colaborar com a esquerda, Hess ainda estava mais a esquerda de Rothbard. Como eu mencionei na parte 1, em um momento ele era associado ao Industrial Workers of the World. Ele continuou se movendo em direção à esquerda na década de 1970, em 1975 escreveu o livro de tendência socialista libertáriaDear America.
Como a década de 1970 avançava, seu esquerdismo assimilou um tom mais na linha do livro “Small is Beautiful”, com uma ênfase na tecnologia de escala humana e democracia de bairro. Neste período, ele escreveu o livro altamente recomendadoCommunity Technology e foi co-autor do livro Neighborhood Power, com Davi Morris.
Por volta de 1980 ou mais, Hess também iniciou uma tímida volta à direita, embora ele nunca tenha ido tão longe nessa direção como Rotbard foi em seus últimos anos. Sua auto-biografia Mostly on the Edge, escrito após sua volta para a direita, ainda preservava muito do seu espírito, em geral, descentralizador e anticorporativismo de seus últimos anos.
Em relação a carreira de Samuel Edward Konkin III, dependo, entre outras coisas, do próprio relato dele da história do Movement of the Libertarian Left – MLL (Movimento da Esquerda Libertária). Se você deseja a história completa e complicada de todas as organizações que ele construiu, parta para o relato de Konkin (junto com os obituários por Jeff Riggenbach e Phil Orborn) e você terá todos os detalhes organizacionais e as anedotas humanizantes que você possa arcar. Estou pulando muita coisa aqui porque meu foco principal está em suas ideias e nas pessoas de hoje que foram influenciadas pelas ideias dele.
Konkin (também conhecido como SEK3), natural do estado canadense de Alberta e um credor social em sua juventude inexperiente, foi um aliado de Rothbard que remonta desde os dias da separação da Young American for Freedom (ele foi um dos delegados de Wisconsin, na convenção que ocorreu em St. Louis). Seu Movement of the Libertarian Left continuou a desenvolver o pensamento de Rothbard em direção a esquerda que o próprio Rothbard tinha abandonado.
Apesar da desilusão de Rothbard com a aliança esquerda-libertária, a colaboração de 1969 entre o Young Americans for Freedom e os dissidentes do Students for a Democratic Society teve sua dinâmica própria. Por exemplo, de acordo com a história do Movement of the Libertarian Left de SEK3, o grupo de ativistas chamado Libertarian Alliances formou-se em um número de campus de faculdades inteiramente na década de 1970. O fenômeno foi iniciado em Fevereiro de 1970, quando o grupo California Libertarian Alliance organizou uma conferência chamada Left-Right Festival of Mind Liberation. Entre os oradores estavam Karl Hess, o libertário de livre mercado Robert LeFevre, Carl Oglesby, e o atual deputado federal pelo estado da Califórnia Dana Rohrahacher, que era conhecido pelos radicais do Young Americans for Freedom como “Johnny do baseado”, da época de quando ele servia para alguma coisa, e o próprio Sam Konkin.
A partir do Libertarian Alliance da Universidade Wisconsin-Madison, e atraindo aliados envolvidos com o crescente Libertarian Alliances de toda Nova Iorque e costa oeste, Konkin estabeleceu muitos de seus amigos viajantes para dentro de um movimento rothbardiano de esquerda que levou o nome “New Libertarian Alliance – NLA” (Nova Aliança Libertária), em 1974. Konkin criou a NLA como uma organização de vanguarda e fora dos padrões, para promover sua estratégia de Contra-economia e sua ideologia do Agorismo. Em 1978 ele fundou o “Movement of the Libertarian Left” (Movimento da Esquerda Libertária) como uma contraparte mais acima do NLA. O Agorist Institute apareceu em algum momento depois disso, caso você ainda esteja por dentro (eu não estou disfarçando a graça desta proliferação maluca de organizações, acredite em mim – veja, a seguir, mais sobre isso).
O foco estratégico principal de Konkin, de acordo com sua posição anti-política doutrinária, era o que ele chamou de “Contra-economia” ou “Agorismo“. A ideia foi esboçada no New Libertarian Manifesto (O Novo Manifesto Libertário) de Konkin: construir uma contra-economia de mercado negro e drenar recursos do vínculo do estado corporativo, até que a contra-economia de livre mercado finalmente suplante completamente o sistema de capitalismo de estado.
As ideias de Konkin sobre contra-economia se encaixam em um alcance considerável com as ideias de esquerda da dualidade de poderes e políticas prefigurativas. Eu examinei uma estratégia de contra-economia baseado nesses conceitos, de uma perspectiva socialista libertária consideravelmente à esquerda de Konkin em “Building the Structure of the New Society Within the Shell of the Old“:
Contra-instituições econômicas, infelizmente, funcionam dentro do escopo de uma economia de capitalismo corporativo maior. Eles competem em mercados no qual a instituição cultural das empresas dominantes é de cima pra baixo e hierárquica e estão em alto risco de absorver essa cultura institucional por elas mesmas. É por isso que você tem um setor sem fins lucrativos e cooperativo do qual a gestão é indistinguível de sua contrapartida capitalista: salários de prestígio, fazer mimos na gestão intermediária, irracionalidade burocrática e adesão servil para o dogma de teoria motivacional/ gerencial mais recente. O problema é agravado por um sistema financeiro capitalista, que amplia o reforço positivo (na forma de crédito) para empresas seguirem um modelo organizacional ortodoxo (mesmo quando a organização de baixo pra cima seja muito mais eficiente) (…)
A solução é promover tanto quanto possível a consolidação dentro da contra-economia. Precisamos voltar ao trabalho de “construção da estrutura da nova sociedade dentro da casca do antigo”. Um ótimo acordo de produção e consumo já ocorre dentro da economia social ou da economia do dom, do trabalho autônomo, do comércio de permuta e etc. As ligações entre setores precisam ser ampliadas e fortalecidas entre aqueles envolvidos nas cooperativas de consumo e produção, trabalho autônomo, sistemas de câmbio local (Local Exchange Trading System), jardinagem domiciliar e outras produções familiares, comércio de permuta informal, etc. O que as contra-instituições econômicas já existentes precisam é começar a funcionar como uma contra-economia corrosiva.
A outra maior inovação de Konkin foi o seu desenvolvimento da teoria de classe libertária. As raízes da teoria de classe de Rothbard e Konkin se apoiam nos pensadores franceses como Saint-Simon, Charles Comte e Charles Dunoyer e na ala radical do liberalismo clássico inglês. Eles identificaram a classe dominante como aqueles proveitos que adquiriram suas riquezas por agir através do estado.
O pensador clássico nessa tradição foi o livre-mercadista radical inglês Thomas Hodgskin, que fez a distinção entre direitos de propriedade “natural” e “artificial”. A primeira distinção, dizia, resultava naturalmente da posse e servia para certificar o domínio do indivíduo do seu produto de trabalho. Os direitos artificiais de propriedade, por outro lado, foram criações do estado em que permitia o titular a coletar tributo do produto do trabalho. Os detentores dos direitos de propriedades artificiais incluíam os grandes latifundiários com seus arrendamentos feudais, os capitalistas mercantilistas com ligações políticas e os beneficiários de diversos outros privilégios e imunidades.
As ideias dos positivistas franceses e de Hodgskin foram retomadas com a distinção de Franz Oppenheimer em sua obra The State (O Estado) entre “apropriação natural” e “apropriação política” da terra e entre os “meios econômicos” e “meios políticos” para a riqueza. Apropriação política da terra foi o principal meio político para a riqueza.
Os economistas políticos clássicos tinham reconhecido que a maioria das pessoas entrará no emprego assalariado apenas quando toda a terra estiver apropriada e já não tiverem acesso direto ao trabalho autônomo em sua própria terra. Isso foi uma observação comum feita por Adam Smith, David Ricardo e Thomas Malthus. A contribuição radical de Openheimer foi observar que, embora a terra estivesse, de fato, completamente apropriada, ela nunca fora apropriada naturalmente. Pelo contrário, ela tinha sido apropriada politicamente pelos grandes latifundiários agindo por intermédio do estado. Os grandes latifundiários usaram seus direitos artificiais de propriedade da terra para controlar o acesso e cobrar tributos àqueles que trabalharam nela e, em muitos casos, para manter várias extensões de terreno de fora de uso por completo. Somente sob estas circunstâncias, em que os meios de subsistência direta foram feitas inacessíveis para o trabalho, poderia o trabalho ser forçado a vender seus serviços sobre condições desavantajosos (a literatura da classe dominante britânica, na época dosCercamentos, estava cheia de admissões francas de que o único modo a levar as pessoas a trabalharem duro o bastante, por um salário baixo o bastante, era roubar suas terras). O privilégio foi o meio político para riqueza e o estado era o meio político organizado.
Rothbard fez disso a peça central de sua teoria de classe, tratando o conluio com o estado como o meio político para a riqueza e a classe dominante, como aquelas que se vincularam ao estado e usaram de seus subsídios, privilégios e proteções especiais como uma fonte de lucro. Rothbard expôs estes princípios, entre outras passagens, em “A Anatomia do Estado“.
Konkin pegou essa ideia básica e lidou com elas, aplicando-a em detalhe às condições concretas do capitalismo de estado americano. A classe dominante não era apenas de funcionários estatais, mas os bancos centrais, os grandes interesses financeiros associados e os altos comandos da economia corporativa intimamente ligada ao sistema financeiro estatista. O Agorismo foi o movimento revolucionário daqueles comprometidos nos meios econômicos na tentativa de tirar o máximo das atividades econômicas quanto fosse possível do controle da classe dominante. A teoria de classe agorista de Konkin foi estabelecida no primeiro capítulo, de seu trabalho inacabado, de Agorism Contra Marxism. Esse capítulo está anexado ao excelente Agorist Class Theory, de Wally Conger, que, por sua vez, é baseado no capítulo e fragmentos sobrevividos da obra de Konkin na área. Uma profunda análise de classe do sistema financeiro e de seus satélites industriais, baseada na mesma versão da teoria de classe libertária, está estabelecida em um artigo de Walter Grinder e John Hagel: “Toward a Theory of State Capitalism”.
Como disse Konkin, a teoria de classe agorista e marxista concordam em quase tudo de quando se trata daqueles que estão no topo e na base de seus respectivos sistemas de classe. “As diferenças surgem como uma se move para o meio da pirâmide social”. A principal diferença em relação ao meio é que a teoria de classe agorista é muito mais próxima do “producerismo pequeno burguês” dos populistas do século 19. Agoristas não tem nenhum problema com o empreendedorismo ou o lucro empresarial. O que eles tem um problema é com a classe rentista, obtendo rendimentos absenteístas vindo de grandes fortunas com a ajuda do estado. Aqueles que estão no topo da pirâmide geralmente agem através do estado para se certificar de que eles não terão que se envolver com empreendedorismo. Pelo contrário, o estado os protege do risco e da competição, e por isso, os permite a acumular arrendamentos seguros de longo prazo (veja, por exemplo, aqui e aqui – por favor, veja!).
Em 1999, Konkin fundou o grupo do Yahoo, Left Libertarian, o ponto de encontro através do qual eu, pela primeira vez, entrei em contato com ele, com suas ideias e seu largo círculo de amigos. Tive vários anos de debates estimulantes lá que influenciaram meu desenvolvimento para nenhum fim. Em 2007, três anos após a morte de Konkin, a lista implodiu sobre uma disputa política entre J. Neil Schulman e basicamente todo o resto do grupo, e a maioria das figuras importantes no círculo de Konkin migraram para o grupo Left Libertarian 2. O antigo grupo do Yahoo de Konkin é praticamente uma concha vazia, embora Neil Schulman e Kent Hastings continuem com o grupo (e com os artigos, que valem a pena dar uma olhada). Por causa de uma disputa similar com Neil sobre os direitos do nome “Movement of the Libertarian Left – MLL”, muitos membros do grupo Left Libertarian 2 colaboraram em formar uma organização sucessora, o Alliance of the Libertarian Left – ALL. Mais uma vez, quase todas as figuras importantes do antigo Movement of the Libertarian Left migraram para o Alliance of the Libertarian Left e deixou o antigo corpo como uma concha vazia sob a posse de Schulman.
Eu sei, eu sei. Eu sou o primeiro a reconhecer o quão cômico a sopa de letrinhas das organizações de Konkin deve parecer para alguém de fora. Para fazer graça, numa referência a certo trecho do excelente filme “A Vida de Brian”, do grupo humorístico britânico Monty Python, é como se um homem fundasse a Frente da Judéia Popular, a Frente Popular da Judeia e todas aquelas outras organizações “divisoras” ao mesmo tempo. A personalidade de Sam me lembra um pouco a de Bakunin. Com seu entusiasmo infantil por fundar organizações infinitas (com acrônimos legais, claro) e publicações, emitindo cartões de visita e formando grupos clandestinos conspiratórios, é difícil de acompanhar tudo sem um cartão de pontuação.
Mas suas ideias merecem ser levadas seriamente por si só e seu trabalho teve efeito crítico que desmente o fator de riso em todas as mitoses organizacionais descrita anteriormente. Suas ideias teóricas n’ O Manifesto do Novo Libertário e em seu trabalho inacabado sobre a teoria de classe agorista são, ambas, contribuições monumentais ao pensamento libertário. Suas ideias inspiraram um largo círculo de libertários proeminentes que são influentes em uma ampla gama de organizações e publicações atuais, e seus efeitos em cascata continuam a se espalhar continuamente.
A mais importante associação de seguidores rothbardianos de esquerda de Konkin atualmente é a Alliance of the Libertarian Left (ALL). Não há nada que remonta a “Frente Popular da Judeia” ou fragmentações do tipo. Na verdade, é um exemplo clássico de como um grupo de afinidades deve ser organizado em uma era de políticas interconectadas. É uma comunidade ampla e vibrante de rothbardianos de esquerda e outros aliados da esquerda (como eu). Uma organização guarda-chuva de algo como uma “Internacional Agorista”.
Em certo sentido, o Alliance of the Libertarian Left é uma melhoria sobre o seu antecessor Movement of the Libertarian Left. O antigo Movement of the Libertarian Left foi quase inteiramente composto de amigos e pensadores agoristas de Konkin. Embora fossem descendentes da tentativa de Rothbard com a aliança com Nova Esquerda, o ALL incluiu somente um lado da aliança – o lado libertário de mercado. Não houve qualquer “novos-esquerdistas” ou socialistas libertários em vista. O mais próximo que eles chegaram em dialogar com a esquerda genuína foi quando alguns anarco-comunas ou georgistas pararam na lista do Left Libertarian por um tempo e depois seguiram em frente. Embora o núcleo do novo Alliance of the Libertarian Left seja composto dos antigos associados de Konkin, inclui um acréscimo muito maior de movimentos da esquerda. Diversos seguidores de Benjamin Tucker e mutualistas do meu tipo (que enfatizam os aspectos socialistas tanto quanto os aspectos do mercado do anarquismo individualista) e uma grande variedade de geolibertários. Além do antigo núcleo dos agoristas, existe um bom número de pequenos associados agoristas. Chuck Munson (Chuck0), do Infoshop, ainda possui uma ligação amigável com vários membros do ALL. Em um certo sentido, o Alliance of the Libertarian Left é o tipo de aliança de esquerda-direita que Rothbard tentou e falhou em atingir quase quarenta anos atrás.
Portanto, apesar da aparente tolice de Sam com todas as suas organizações, no final, ele construiu algo importante que durou. Ele gravou o seu pensamento em uma ampla gama de pessoas e aproximou todos elas juntas, e a maioria delas ainda está junta e construindo sob os pensamentos de Konkin e de cada outra pessoa. Sua influencia continua alimentando o movimento libertário grandemente de um modo mais amplo de muitas maneiras que nós nunca podemos imaginar completamente a importância no decorrer de nossas vidas.
Basta olhar para os links no site do Alliance of the Libertarian Left ou clicar no blog agregador associado do movimento, o Blogosphere of the Libertarian Left, que você pode achar uma grande variedade de sites hospedados pelos antigos camaradas lutadores de Konkin da época de St. Louis, os discípulos mais recentes do rothbardianismo de esquerda e da contra-economia e até mesmo alguns novos amigos esquerdistas mais novos como eu, que – embora nunca tenhamos nos considerados como seguidores de Rothbard ou Konkin – temos sido influenciado fortemente pelos seus pensamentos.
O site de Brad Spangler, Agorism.info, reproduz O Novo Manifesto Libertário juntamente com muitos outros panfletos de Konkin.
O Agorist Action Alliance (A3) foi criado por Spangler como uma organização ativista pela coordenação da propaganda agorista e organização contra-econômica.
KoPubCo, uma publicação pertencente ao antigo associado de Konkin, Victor Koman, imprimiu muito da literatura do MLL, incluindo reimpressões do New Libertarian Notes e Strategy of the Libertarian Left.
A revista acadêmica fundada por Rothbard, Journal of the Libertarian Studies, desde Dezembro de 2004, tem um editor rothbardiano de esquerda, Roderick T. Long.
Outro membro do Alliance of the Libertarian Left, Sheldon Richman, é editor da revista The Freeman, fundada por Leonard Read. Em anos recentes, ele tem mudado sua postura editorial em uma direção decididamente libertária de esquerda e tem sido um crítico verbal do capitalismo de estado.
Joseph Stromberg – embora completamente sem filiação com o Alliance of the Libertarian Left – é, contudo, uma espécie de uma eminência rothbardiana de esquerda. Ele próprio rejeitou, como tentativas artificiais, dividir a carreira de Rothbard entre fases de inclinação à esquerda e direita. Mas a divisão é muito útil em minha opinião e Stromberg claramente enquadra-se na categoria rothbardiana de esquerda quando se trata de sua análise do papel dos interesses na política externa e interna dos EUA.
Provavelmente, as duas peças centrais do seu corpo de trabalho são:
1. Sua análise sobre o progressismo corporativo na política interna americana em “The Political Economy of Liberal Corporatism“, e
2. Seu esforço prolongado em integrar teorias da esquerda radical (Hobson, Beard, W. A. Williams e os neo-marxistas) do capital monopolista e do imperialismo dentro de um quadro teórico austríaco, em “The Role of State Monopoly Capitalism in the American Empire“. Este artigo eu não posso recomendar o suficiente.
Além disso, vale a pena navegar nos arquivos nos sites LewRockwell.com e Antiwar.com. Embora o Mises Institute não mantenha um arquivo de autor, seu trabalho pode ser encontrado por uma busca no Google de seu site. Provavelmente sua única grande obra, ao lado de dois artigos mencionados acima, é sua bibliografia comentada ao longo da literatura revisionista sobre guerra e política externa: “Guerra, Paz e o Estado“.
Artigo original afixado por Kevin Carson.