Os anarquistas de mercado, em sua maioria, argumentam que os estados são monopólios territoriais coercitivamente impostos para fornecimento de defesa e serviços de resolução de disputas. Falando de modo mais simples, eles são esquemas desonestos de venda de proteção que contam com serviço eficiente de criação de imagem pública favorável.
A função mais básica de qualquer estado é proteger a vida de seus cidadãos. Entretanto, não é dada às pessoas a faculdade de escolherem quem elas querem que as proteja. Elas são forçadas a pagar por essa proteção oferecida por seu monopólio local, que toma o dinheiro delas para pagamento dos serviços, quer a pessoa queira ou não. Se resistirem, serão encarceradas ou sofrerão coisa pior.
Um dos modos pelos quais os anarquistas de mercado abordam essa questão é mediante perguntarem: “deve um serviço ser imposto a uma pessoa na ponta de cano de arma?” Nós, obviamente, opomo-nos a tais atos de brutalidade em bases éticas, e também afirmamos que tal interferência pela força na escolha do consumidor cria horríveis problemas de incentivo/motivação. Por que deveria um estado tratar você lhanamente se pode ficar impune se não o fizer?
Estado não é governo baseado no consentimento dos governados, e sim subjugação debaixo de falsa aparência de legitimidade.