Tag: Dilma Rousseff
On the Brazil Coup
Recent events in Brazil have been framed as something of a morality play by both sides. For partisans of Dilma Rousseff and the Workers Party, her impeachment and the installation of Michel Temer as acting President was a neoliberal coup by corporate and landed interests in Brazil, backed by Washington. For those supporting her impeachment,…
The Rise and Fall of the Workers’ Party
The next few hours are going to define how Dilma Rousseff will leave office (the later vote in the Senate, if called upon, will be pro forma), but the rule of the Workers’ Party in Brazil undoubtedly has come to an end. The result of impeachment vote is of little importance: we already know that…
A ascensão e a queda do petismo
As próximas horas definem o rito da saída da Presidente Dilma Rousseff do cargo (a votação posterior no Senado, se necessária, será apenas pro forma), mas o domínio político do Partido dos Trabalhadores no Brasil chegou ao fim. O resultado da votação do impeachment é pouco importante: nós já sabemos que Dilma não tem mais…
Golpismo? A mídia sempre foi adesista
O linchamento da “mídia golpista” (“Novos discursos, o mesmo golpismo“, Carta Capital, 4 de abril; “Deputado Paulo Pimenta publica roteiro de golpe jurídico-midiático em 13 passos“, Jornal do Brasil, 25 de março) é interessante porque nessas horas fica claro como as pessoas tem a memória curta. Ninguém se recorda que essa mesma mídia golpista estava…
Uma esquerda contra Dilma
No dia 13/03, eu compareci aos protestos contra a Dilma no Rio de Janeiro — e não correu tudo bem. Eu e meus amigos fomos hostilizados por uma parte dos manifestantes e tivemos de ser escoltados pela PM para que não sofrêssemos maiores agressões. Esse aqui é o meu relato extremamente longo, acompanhado das minhas reflexões…
In the Brazilian Protests
Last Sunday (March the 13th) I attended the protests against president Dilma Rousseff in Rio — and all was not well. My friends and I were violently antagonized by a subset of the protesters and the police had to intervene for our safety.  This is my side of the story, accompanied by my thoughts on what…
Annulliamo il Debito Pubblico
Primo, è tempo di annullare il debito pubblico. Lo stato non deve avere la possibilità di emettere debito e chiedere prestiti. Vietato. Il debito pubblico, che in pratica non è che debito da ripagare in futuro con tasse pagate da terze parti, non ha alcuna giustificazione. A pagare sono le persone: voi ed io. L’ex…
Let’s Abolish Government Debt
Let’s get this out of the way first: it’s time to abolish government debt. The state should be unable, effectively prohibited to issue new debt and take loans. There is no justification for government debt, which essentially boils down to contracting debt to be covered by future taxes paid for by third parties. By the…
Vamos abolir a dívida pública
Vamos tirar isso do caminho de uma vez: é hora de abolir a dívida pública. O estado deve ficar impossibilitado, plenamente proibido de emitir títulos e pegar empréstimos. Não existe qualquer justificativa para a existência da dívida pública, que essencialmente implica na contração de dívidas a serem pagas por impostos futuros pagos por terceiros. Pela…
Political Reform: The New Government Buzzword
After the large scale protests throughout Brazil last Sunday, politicians, bureaucrats and the pro-government media are hurrying to talk about “political reform” as an answer to popular dissatisfaction — as opposed to the “coup-supporting” opposition who longs for president Dilma Rousseff’s impeachment. Marcelo Zero, for instance, preaches the party line and states that “those who…
Reforma política: o novo chavão governista
Após as extensas manifestações nacionais do último domingo (15), políticos, burocratas e a imprensa chapa branca se apressam em falar em “reforma política” como resposta às insatisfações populares — em contraposição ao “golpismo” da oposição que deseja o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Marcelo Zero, por exemplo, reza de acordo com a cartilha e afirma…
Só é censura quando os outros fazem
O lamentável ataque terrorista à sede do jornal satírico francês Charlie Hebdo, que causou a morte de 12 pessoas e feriu outras 11, estimulou diversas reações, do público, de jornalistas sensibilizados e de governantes que pretendem extrair ganhos políticos da situação. No meio do pânico, a histeria islamofóbica novamente dá o ar da graça (devido…
Leninismo corporativo
Dilma Rousseff, en su campaña para la reelección a la presidencia de Brasil, declaró que su oponente Marina Silva pretendía “regalar a los banqueros” el control de la economía brasileña. El bluff electoral de Dilma asumía que los votantes creen que los banqueros hoy en día no marcan el rumbo de la economía nacional. Ni…
Leninismo Corporativo
Dilma Rousseff, durante la campagna elettorale per la presidenza del Brasile, accusò la rivale Marina Silva di voler “svendere ai banchieri” il controllo dell’economia brasiliana. Perché il bluff elettorale funzionasse, gli elettori avrebbero dovuto credere che i banchieri oggi non possono dettare le linee guida della politica economica nazionale. Non ci crede neanche Dilma: Appena…
Corporate Leninism
Dilma Rousseff, in her bid for re-election to the presidency of Brazil, stated that opponent Marina Silva intended to “give away to the bankers” control of the Brazilian economy. Dilma’s electoral bluff assumed that voters would believe that bankers are nowadays unable to dictate the path the national economy should take. Not even Dilma believes this…
Leninismo corporativo
No dia 9 de setembro, Dilma Rousseff, em sua campanha pela reeleição, afirmava que a concorrente Marina Silva pretendia “entregar aos banqueiros” a condução da economia brasileira. O blefe eleitoral de Dilma presumia que os eleitores acreditassem que os banqueiros não sejam uma classe capaz de ditar os rumos da política econômica atual do governo….
Separatismos: paulista e nordestino
Após a reeleição de Dilma Rousseff, testemunhamos novamente o padrão que se repete desde 2006: manifestações ofensivas, muitas delas xenofóbicas, de pessoas no eixo Sudeste-Sul, especialmente São Paulo, contra os nordestinos, que votaram maciçamente em favor da candidata do PT. Como as eleições deste ano foram decididas por uma pequena margem de votos em favor…
O partidarismo servil dos socialistas brasileiros
Com o início da campanha de segundo turno das eleições presidenciais entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), parte do eleitorado e dos políticos ligado ao PSOL resolveu tomar uma posição. O PSOL redigiu uma nota indicativa de uma neutralidade não-neutra: não apoia nenhum dos dois, mas recomenda não votar em Aécio Neves. Políticos…
Anarchy and Democracy
Fighting Fascism
Markets Not Capitalism
The Anatomy of Escape
Organization Theory